Acompanhe o dia-a-dia de duas pessoas que se conhecem apenas pela internet mas possuem uma amizade explicada por apenas uma coisa: Interesse em idiotices.
Leia sobre tudo, coisas idiotas e sem noção, assuntos interessantes, entre outros.
Wellcome!
"Antigamente, o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal... Eu vou-me embora antes que se torne obrigatório. ~Diego (ex-jogador do Santos)
"Os psiquiatras dizem que uma em cada quatro pessoas tem alguma deficiência mental. Fique de olho em três de seus amigos, se eles parecerem normal, o retardado é você!" ~Palocci (ex-ministro da fazenda)
"Celulites não são apenas celulites, elas querem dizer 'eu sou gostosa... Só que em Braile!" ~Rita Cadillac (ex-chacrete)
"O que te engorda não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas sim o que você come entre o Ano Novo e o Natal!" ~HebeCamargo
Haha, essa foi foda, tenho que lembrar de fazer isso com meu tio que enche a cara toda noite e só acorda de tarde. Dessa eu ri pra valer, imagina o desespero do carinha, acordar com a perna explodindo.
"15km² de mata Atlântica desaparecem a cada minuto." E ninguém faz de nada para impedir
Eu sempre admirei a WWF, principalmente pelo talento de ela fazer imagensrefletivas e divertidas ao mesmo tempo. Meu pai já trabalhou na WWF de Formosa, uma cidade quase ao lado de Brasília, um dia ele recebeu um chamado numa fazenda aqui perto, um Lobo-Guará havia devorado quase todas as galinhas da fazenda e depois presa em flagrante pelo dono da fazenda. Eles queriam saber o que fazer. O Ibama chegou no escritório da WWF e eu estava la com meu pai, ele me deixou ir junto e chegamos na fazenda. O Lobo-Guará estava preso em uma gaiola de madeira que pela aparência, tinha sido improvisada apenas para a causa. O pessoal do Ibama colocou outra gaiola em frente da de madeira, com umas frutinhas que não lembro o nome, os Guará's adoram ela. O Lobo foi pra outra gaiola e foi colocado em cima de uma camionete para ser levado de volta a Chapada dos Viadeiros. Não houve nada de anormal, mas foi bem legal ver um autentico Lobo-Guará na sua frente.
Esse post é só para avisar que eu troquei o estilo de musica do Ksan Player ali no menu ao lado. O estilo anterior que era um Rock misturado com Hard Rock, agora foi substituido por Country Americano. Musicas: Eddie Rabbit - I Love a Rainy Night Conway Twitty and Lorretta Lynn - Louisiana Woman, Mississipi Man
Avisarei cada vez que trocar o estilo. Caso você tenha alguma reclamação ou pedido de musica, envie seu pedido/musica por e-mail atraves do Fale Conosco e eu vou ver se é ou não possivel realizar o pedido =) Lembrando, o Blog Os Dois Patetas está sempre procurando o melhor para atender os leitores, para melhorarmos algo, é precise que você sugira ou faça criticas construtivas. Reclamar e falar que ta ruim, não vai ajudar em nada.
Claro, sempre apoiei a camisinha, sempre entendi a importância dela e compreendo todas as campanhas bem elaboradas sobre elas. Porém, certo dia andando pelo mundo chamado Youtube, encontro um video de uma campanha que apoia o uso de camisinha...Mas fala sério, precisava ser TÃO GAY ASSIM? Eu nunca achei uma coisa tão gay na minha vida, quando a gente fala que uma coisa é muito gay, ninguém acredita, então tire suas conclusões:
Joguinho legal Você tem que armar suas torres e impedir que os bixos dumau entrem na sua vila. Cada bixinho morto, ganha 1 ou 2 de ouro. Lembre-se de armar as torres estrategicamente, ou você acaba se fodendo quando chegar perto da fase 16 @_@
"Battlefield" transformou-se em um dos principais games de tiro do mercado, graças à fórmula encontrada pela DICE, que colocava unidades de infantaria e todo tipo de veículos bélicos para lutar pelos preciosos postos de controle nos mapas. Pouca história, mas uma ação extremamente inteligente e táctica, impulsionaram a série, que passou pela Segunda Guerra Mundial e Guerra do Vietnã, até desembocar em um contexto fictício actual, em "Battlefield 2".
Em "Battlefield 2142", novamente o pano de fundo é um conflito fictício, agora no futuro, como o próprio título do jogo sugere. O enredo, se é que se pode chamar assim, conta a história de um planeta Terra forçado a encarar a realidade do aquecimento global, que deu início a uma nova Era Glacial. Na desesperada e frenética batalha pela sobrevivência, as nações uniram-se, formando duas superpotências militares: a EuropeanUnion, liderada pelas nações européias, e a PanAsianCoalition, composta por russos e asiáticos.
O principal fruto tecnológico destas alianças foram os Titans, naves de batalha gigantescas que, na verdade, funcionam como uma espécie de base; e os Battlewalkers, os famosos "mechs", que dão outro tom aos confrontos entre a infantaria. Contudo, a atmosfera, como um todo, não é tão futurista quanto se poderia imaginar, pois não há tanto exageros nos devaneios: basicamente, a batalha continua sendo decidida na base da bala mesmo, sem muitos lasers ou coisas do gênero.
Guerra da persistência
Em muitos aspectos, "Battlefield 2142" não difere muito de seu antecessor, "Battlefield 2". O número de classes diminuiu de sete para quatro - assalto, suporte, médico e engenheiro - mas, agora, as características persistentes e as opções de personalização estão muito mais abrangentes e importantes. Todas as suas conquistas são registradas no perfil e transformadas em pontos de carreira, empregados para promover seu soldado e destravar novos conteúdos.
Toda e qualquer ação rende pontos de experiência, desde eliminar o inimigo até capturar postos de controle. Tarefas específicas, de acordo com a classe, também são importantes: se você é um médico, quanto mais curas fizer, melhor; caso esteja na função de comandante, decisões inteligentes também garantem mais pontos. Em uma jogada inteligente da ElectronicArts, outra parcela dos pontos está reservada ao multiplayeronline, nos servidores oficiais.
Em suma, foi-se o tempo em que "Battlefield" era conhecido pelo "estilo instantâneo", que em segundos colocava o jogador no campo de batalha, repleto de veículos e alternativas bélicas. Agora, os recursos vão sendo destravados aos poucos, em uma fórmula estimulante que faz de "Battlefield 2142" um game a longo prazo, que exige dedicação e algum tempo de jogatina até que se torne realmente estimulante.
A quantidade de itens para destravar é simplesmente cinco vezes maior que a de "Battlefield 2" e, como não poderia deixar de ser, é preciso "camelar" muito para chegar até os mais interessantes, como dispositivos de camuflagem, por exemplo - isso sem mencionar as armas e granadas mais avançadas.
Por essa razão, o começo do jogo é um pouco frustrante, por ser necessário enfrentar inimigos mais bem preparados que você. Ao menos, as opções de evolução são bem atraentes: cada soldado pode seguir dois caminhos diferentes, o que significa que você pode ser um médico, mas investir no poder de fogo, deixando-o mais preparado para ajudar a si próprio, e não somente os outros.
Aliás, o número de facções - são apenas duas - também diminuiu em relação ao antecessor. Ao menos uma a mais não faria mal nenhum ao game. O pior de tudo é que a EuropeanUnion e a PanAsianCoalition são bastante semelhantes entre si, inclusive visualmente, aspecto que poderia ser reconsiderado, pois um pouco de variação não faz mal a ninguém.
Titãs
Como de costume, até 64 jogadores podem se digladiaronline, e a principal modalidade continua sendo a Conquest, cujo objectivo é dominar o maior número de postos de controle até zerar os "tickets" adversários. Recursos introduzidos por "Battlefield 2", como as funções de comandante e líder de esquadrão, continuam firmes e fortes em "Battlefield 2142".
O jogo poderia soar repetitivo demais não fosse a adição de uma modalidade bastante significativa: o TitanMode. Nela, cada lado possui um Titan, gigantescos quartéis-generais em forma de nave de batalha e que flutuam pelos céus. O objectivo é simples: destruir o Titan adversário e proteger o seu. Porém, até alcançar a meta, as batalhas podem ser longas e bastante disputadas, o que faz da modalidade uma belíssima e considerável novidade para a série.
Para capturar o Titan, é necessário dominar silos de mísseis que ficam espalhados pelo mapa. Os silos, de tempos em tempos, lançam mísseis em direçãoTitan adversário, danificando o poderoso escudo que protege os quartéis-generais flutuantes. Até aqui, não é tão diferente do modo Conquest, já que o conflito é de grandes proporções, envolvendo tropas de infantaria e veículos.
Mas, uma vez destruído o escudo, a batalha passa a acontecer dentro do Titan. O exército invasor precisa destruir os painéis de controle para, finalmente, colocar a estrutura abaixo. Os conflitos, do céu aberto, passam a acontecer em ambientes menores e fechados, e corredores, que deixam a ação ainda mais frenética. Tanto os comandantes quanto os líderes de esquadrão podem utilizar algumas recursos para facilitar a tarefa de suas respectivas facções, o que aumenta a importância do bom uso de ambas as funções.
Nem tão futurista assim
Curiosamente, tanto os veículos quanto as armas não são tão diferentes como se poderia imaginar. Mesmo os mechs são quase como "tanques com pernas", embora alguns deles sejam capazes de truques bem estratégicos, se devidamente explorados - o MK-15 Bandit, uma espécie de buggie da EU, por exemplo, sacrifica proteção para ganhar um pouco mais de velocidade. Além disso, há alguns helicópteros e blindados que, em sua maioria, parecem mais uma evolução natural dos veículos de "Battlefield 2" do que uma máquina extremamente moderna e futurista, por assim dizer.
Graficamente falando, "Battlefield 2142" dá conta do recado, com um apuro satisfatório para os níveis atuais, mas a tecnologia gráfica, mesmo aperfeiçoada em relação à versão anterior, já mostra sinais da idade, incapaz de impressionar tanto quanto concorrentes mais diretos, baseados na UnrealEngine 3.0 - "Crysis", então, nem se diga. Ao menos, o game está muito mais otimizado, não travando mais com tanta freqüência.
"Battlefield 2142" está longe de representar uma revolução para a série, mas o estilo de jogo persistente, com a evolução dos personagens e os itens para destravar, somados ao TitanMode e à atmosfera futurista, transformam-no em uma adição bem-vinda à série, com uma vida útil suficiente para divertir por um bom tempo.
Outras informações
Fabricante: DICE
Lançamento: 17/10/2006
Distribuidora: ElectronicArts
Suporte: 1-64 jogadores
Configuração mínima: Windows XP; DirectX 9.0c; Pentium 4/AMDAthlon 1.7 GHz ou equivalente; 512MB de RAM; placa aceleradora 3D com 128MB Trailer
É um dos jogos que eu e o Dark ultimamente temos jogados muito. Eu realmente recomendo, os gráficos e a jogabilidade são ótimas. É preciso ter o original para se jogar online, e custa cerca de R$100. Infelizmente, não vou disponibiliza-lo para download, pois não quero ser acusado de apologia a pirataria. Vocês podem se virar e procurar pelo down, o jogo pesa cerca de 3GB e leva um bom tempo pra baixar, dependendo da velocidade da sua net.
Bem simples de jogar: Existem 3 estações, Água, Luz e Gás Você precisa levar água, luz e gás para as 3 casas, sem cruzar as linhas. Aquele que conseguir, poste uma imagem comprovando nos comentarios e ganhe uma semana de exclusividade no menu do Blog.
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecoló gica-estética. - Oi, queria marcar depilação com a Penélope. - Vai depilar o quê? - Virilha. - Normal ou cavada? Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito. - Cavada mesmo. - Amanhã, às... Deixa eu ver...13h? - Ok. Marcado. Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas. - Querida, pode deitar. Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte. - Quer bem cavada? - .é... é, isso. Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes. - Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda. - Ah, sim, claro. Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça). - Pode abrir as pernas. - Assim? - Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado. - Arreganhada, né? Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais. - Tudo ótimo. E você? Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas. - Quer que tire dos lábios? - Não, eu quero só virilha, bigode não. - Não, querida, os lábios dela aqui ó. Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo. - Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor. Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail. - Olha, tá ficando linda essa depilação. - Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto. Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta" . Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça. - Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá? - Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada. Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir. - Vamos ficar de lado agora? - Hein? - Deitar de lado pra fazer a parte cavada. Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens. - Segura sua bunda aqui? - Hein? - Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda. Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria: - Tudo bem, Pê? - Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente. Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto. - Vira agora do outro lado. Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina. - Penélope, empresta um chumaço de algodão? Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente. - Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha. - Máquina de quê?! - Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol. - Dói? - Dói nada. - Tá, passa essa merda... - Baixa a calcinha, por favor. Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável. - Prontinha. Posso passar um talco? - Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha. - Tá linda! Pode namorar muito agora. Namorar...namorar. .. eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio www.preserveasbucetaspeludas.com.br
____________________________________________________________________ Depois de ler isso, eu penso "Ainda bem que nasci homem..." @_@